Comemorar e Refletir...
Desde 1975, após oficialização pela ONU (Organização das Nações Unidas), comemoramos em 08 de março o "Dia Internacional da Mulher". Esta data foi escolhida em homenagem as mulheres operárias de uma fábrica de tecido, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, que corajosamente, em 1857, numa grande greve, ocuparam a fábrica reivindicando melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. Fortemente reprimidas, após serem trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada, aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas.
A partir daí o dia 8 de março além de homenagear e ser uma data comemorativa dos direitos conquistados pelas mulheres passou a ser uma oportunidade para discutirmos cada vez mais o papel da mulher na sociedade, tendo como objetivo diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização.
Mesmo com todos os avanços, como o direito ao voto em 1932, nós mulheres ainda sofremos com salários mais baixos, violência masculina, assédios, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional.
Mulheres diariamente com muita garra, paixão, sabedoria, amor e carinho, exercem várias atividades diárias, conciliando na maioria das vezes, cuidados domésticos, familiares, estudos e atividade profissional.
Conhecer nossos direitos é fundamental para sermos respeitadas e garantirmos que os mesmos sejam cumpridos.
É urgente e essencial estarmos mais envolvidos com os órgãos da nossa categoria profissional e com a comunidade em que atuamos, para podermos opinar, contribuir para formarmos lideranças femininas e conquistarmos os nossos espaços em todos os setores, inclusive na política.
A igualdade de salários com os profissionais masculinos, o não à violência praticada à mulher, seja em casa ou no local de trabalho, o não ao assedio moral e sexual deve ser a bandeira de luta de todos nós, homens e mulheres!
Nesta data comemorativa vamos então, comemorar e permitir a reflexão sobre os anseios e necessidades das mulheres
A luta por demais difícil que seja deve ser uma luta não só da sociedade como um todo, mas genuinamente feminina.
PARABÉNS A TODAS NÓS.
Desde 1975, após oficialização pela ONU (Organização das Nações Unidas), comemoramos em 08 de março o "Dia Internacional da Mulher". Esta data foi escolhida em homenagem as mulheres operárias de uma fábrica de tecido, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, que corajosamente, em 1857, numa grande greve, ocuparam a fábrica reivindicando melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. Fortemente reprimidas, após serem trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada, aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas.
A partir daí o dia 8 de março além de homenagear e ser uma data comemorativa dos direitos conquistados pelas mulheres passou a ser uma oportunidade para discutirmos cada vez mais o papel da mulher na sociedade, tendo como objetivo diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização.
Mesmo com todos os avanços, como o direito ao voto em 1932, nós mulheres ainda sofremos com salários mais baixos, violência masculina, assédios, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional.
Mulheres diariamente com muita garra, paixão, sabedoria, amor e carinho, exercem várias atividades diárias, conciliando na maioria das vezes, cuidados domésticos, familiares, estudos e atividade profissional.
Conhecer nossos direitos é fundamental para sermos respeitadas e garantirmos que os mesmos sejam cumpridos.
É urgente e essencial estarmos mais envolvidos com os órgãos da nossa categoria profissional e com a comunidade em que atuamos, para podermos opinar, contribuir para formarmos lideranças femininas e conquistarmos os nossos espaços em todos os setores, inclusive na política.
A igualdade de salários com os profissionais masculinos, o não à violência praticada à mulher, seja em casa ou no local de trabalho, o não ao assedio moral e sexual deve ser a bandeira de luta de todos nós, homens e mulheres!
Nesta data comemorativa vamos então, comemorar e permitir a reflexão sobre os anseios e necessidades das mulheres
A luta por demais difícil que seja deve ser uma luta não só da sociedade como um todo, mas genuinamente feminina.
PARABÉNS A TODAS NÓS.
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